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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Meu quem sou eu (?)

Oi blog! Tudo bem? Bom, comigo vai mais ou menos. É, tô cheia de provas na escola e não estou com a cabeça pra estudar... Vê se pode? Enfim, por mais que eu esteja com vontade de falar sobre vários assuntos, vou falar de mim. Isso aí. Euzinha. É que eu estava reparando que hoje em dia vivemos com essa vontade de falar quem sou e tudo mais. Só que no final, a gente nunca se define e ainda por cima não chegamos onde queremos. Sinceramente, eu acho que isso é o que vai acontecer comigo, mas, por outro lado, eu tenho que errar e aí descobrir as coisas e é isso o que eu vou fazer. Por isso, se prepare, aqui vai o meu "Quem sou eu".

***

Oi, meu nome é Paula e eu tenho 15 anos. Meu aniversário é em dois meses, dezembro, e eu estou até que ansiosa para fazer os grandes 16 anos. Ok, diziam até que os 15 eram importantes e tudo, mas tudo bem, abafa. De qualquer jeito, eu sou morena. Tenho olhos e cabelos castanhos. A textura do cabelo? Liso, mas com ondas nas pontas (seilá). Em termos de personalidade, eu sou confusa: sou romântica, irônica, sarcástica, teimosa, ciumenta, meio louca as vezes, tímida com quem eu não conheço e super extrovertida com quem eu conheço. Atualmente sou bipolar e mal humorada. Adoro ¬¬ .
Já pratiquei vôlei, trampolim acrobático e tênis. Faço aulas de inglês e quero muito aprender francês. Estudo na mesma escola há 10 anos. Conheci a minha melhor amiga em uma outra (antes dessa) quando tínhamos 2 anos. Em termos de esportes, sou sedentária agora e estou na fase de "preciso fazer algum esporte e não quero fazer nada". Pois é, o único esporte que eu já amei na vida foi trampolim, algo que eu pratiquei por tipo, 7 anos.
Tirando tudo isso, eu amo escrever e ler. Música também faz parte da minha vida. Eu não vivo sem música, sério. Eu amo a Taylor Swift e adoro Owl City, entre outros. E autores? Bom, eu amo a Meg Cabot, a Stephenie Meyer, Agatha Christie e o cara que escreveu Ladrão de Raios. Quando eu crescer o bastante para ter uma profissão, quero ser escritora. Isso aí.
Eu gostaria de falar das minhas experiências também... Vamos fazer o jogo do eu já? Sim!
Eu já dei risada até doer a barriga, já cantei música tal alto que me ouviram da sala, já tomei banho de chuva, já dancei no meu quarto até ficar sem fôlego, já fui dormir às sete da manhã, já acordei as quatro da tarde, já comi tanto a ponto de ter que abrir o botão da calça, já chorei até achar que nenhuma lágrima cairia de novo, já tive um coração partido que simplesmente parecia que nunca nunca nunca ia se recuperar, já me senti extremamente vazia, já me senti feliz e completa, já fui ao show dos Jonas Brothers, já escrevi uma história e apaguei ela inteirinha, já senti tanto ciúmes que fiquei vermelha, já fui tão teimosa a ponto de me prejudicar, já comprei roupas e nunca as usei, já gastei mais dinheiro do que deveria, já fiquei horas na frente do espelho tentando descobrir "o" penteado certo pra sair, já dei abraços apertados demais, já dei abraços soltos demais, já descobri que nada é realmente pra sempre, já senti saudades de quem mora longe, já senti saudades de quem mora pertol, já senti um frio na barriga, já comi e pulei na piscina pra só depois ouvir a minha mãe, já briguei com os meus pais, já ouve conselhos bons do meu irmão, já me entupi de pipoca no cinema, já o mesmo filme pelo menos 20 vezes, já ouvi a mesma música 60 vezes, já quis mudar, já quis lembrar, já pensei em ser professora, já pensei em ser veterinária, já estudei sem precisar, já precisei estudar e não abri o livro, já escrevi tanto que vou parar.

Bom, é isso...
Beijos!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Um bom banho e um bom jantar (quentinhos)


Sabe aquela frase: "we often underestimate the power of..."? Então, eu pensei muito nela hoje. Eu tenho um cartão MUITO legal aqui em casa:


"Too often we underestimate the power of a touch, a smile, a kind word, a listening ear, an honest compliment, or the smallest act of caring, all of which have the potential to turn a life around..." - Leo Buscaglia


Em todo caso, eu estava tomando um belo banho de banheira, com direito a espuma e tudo. Deitada lá, me sentindo leve como uma pluma (é, descobri que a água tem esse poder) e pensando alto demais, comecei a refletir sobre o que estava acontecendo. Numa noite de primavera (é o que dizem), mas fria como um gelo que acaba de sair o freezer, eu resolvi que eu precisava me esquentar. Aí eu lembrei de um texto muito legal que uma amiga me mostrou(olhe à esquerda) e pensei: pronto, eu vou tomar banho de banheira. E ali estava eu, tomando banho e relaxando. Fala sério, existe coisa melhor que isso? Você estár lá, sem fazer nada, até porque não dá pra fazer nada durante um banho, e tudo parece melhor. Achei impressionante como é fácil subestimar um bom banho. Ele é... TUDO DE BOM. Além do mais, é muito gostoso demorar pra caramba, até você sentir a água ficar fria e acabar sendo expulsa da banheira. E sabe qual é o melhor? Até você pisar fora do banheiro, é como você ainda estivesse em um outro mundo, sem telefones, sem ninguém gritando seu nome, nada. Até você sair do banheiro e sentir aquele ventinho do lado de fora, você está no banho. Eu cheguei a uma conclusão, o banho é um verdadeiro processo. Desde você prepará-lo, até aproveitá-lo e depois terminá-lo. Ah, como foi bom.
Aí, eu fui jantar. Ah. Nada como um jantar quentinho, saboroso e "acaba de sair do forno". Aí eu comi (infelizmente não faz sentido descrever um pedaço de peixe e um monte de arroz entrando na minha boca e eu mastigando, por muito tempo) e comecei a pensar. Um bom banho e um bom jantar quentinhos podem ser banais e PARECEREM sem graça, mas... em um dia movimentado e caótico fazem toda a diferença.