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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Resumão

Nossa, blog! Quanta coisa rolou desde da última vez vim aqui desabafar! Acabei de ler o meu último post e escrevi sobre o final do ano, sobre o último dia, sobre a tristeza. E olha só, amanhã é o grande dia! Quando a gente percebe, o ano já está acabando, as coisas vão mudando e só fica saudades. Sei lá, eu achei que ia ficar muito triste por amanhã sabe, mas como eu ainda tenho mais uma semana de aula já que fiquei de recuperação, não parece tão real assim. E fora isso, tenho mais com o que me preocupar. Infelizmente esse final de ano não está sendo como eu tinha imaginado. Achei que ia ser como no ano passado, mas como alguém muito sábio disse: a mesma coisa não acontece duas vezes. Verdade, infelizmente e felizmente. Ai ai, é só que eu tão cansada da escola, das pessoas, dos professores. Só que ao mesmo tempo queria que o tempo parasse. Ano que vem metade da classe vai continuar junta, mas eu vou sentir muita falta daqueles que vão pra outra metade. E ainda por cima os meninos (aqueles que eu to precisando demais fazer um post sobre) vão se formar e não estarão lá no recreio pra me encherem. Odeio fim de ano, juro. E eu tenho um defeito insuportável: me apego demais. Enfim, meu intuíto não era nem falar sobre isso para ser bem sincera. Quando pensei em escrever aqui eu tinha acabado de ler um post no facebook falando sobre a escrita e como ela pode nos transportar para lugares diferentes. Eu também queria ter falado sobre como eu to cheia de cadernos em branco para serem preenchidos e aparentemente não consigo manter um desses. Bom, as coisas também estão meio bizarras com a Amanda. E to cheia de livro que quero ler!

Minhas leituras principais pras férias:
- Um Dia do David Nicholls (fizeram um filme e o trailer parece PERFEITO)
- O Trono de Fogo do Rick Riordan (sequência de A Pirâmide Vermelha)
E mais uns livros que comprei no Amazon e tão pra chegar :]

Músicas:
*One Direction - Same Mistakes
* David Archuleta - Falling Stars
* Hot Chelle Rae Ft. Demi Lovato - Why don't you love me
* Christina Perri - A Thousand Years
* The Maine - Right Girl

BJSS

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

How do we say our goodbyes?

Oi blog! Faz tempo que não escrevo aqui, eu sei... Mas hoje é uma ocasião especial. Queria falar sobre despedidas, adeus, saudades futuras. O que ocorre é que a minha classe que ficou dois anos junta, vai se separar ano que vem. Só que é muito estranho pensar que quando começarem as aulas novamente, outras pessoas serão os rostos que verei no meu dia a dia e aqueles que vi 5h30 todo santo dia durante dois anos estarão em outra sala. Eu sei que é bom conhecer novas pessoas, mas existem certas pessoas das quais eu não queria me separar. Vou sentir saudades sabe. De provocações, de brigas, de elogios, de risadas, de tudo. No entanto, especialmente daquele conforto que eu sinto com essas pessoas. Não, o ano ainda não acabou, mas eu gostaria muito que não acabasse, porque eu sei o quão triste eu vou ficar no último dia. Vai ser difícil, blog. Há dois anos! As mesmas pessoas! Foi a primeira vez que aconteceu algo assim... Eu só queria que não tivesse que começar tudo de novo sabe, aquele desconforto nos primeiros dias de aula, aquela incerteza de como será a turma. O que mais me afeta é a possibilidade de cairem aqueles chatos ano que vem. Aff, não quero nem pensar. É, eu caí com algumas amigas, mas outros não. Malária, form... E os jogos de vôlei? Saudades, já! Enfim, só precisava desabafar, depois eu volto.. Boa noite, beijos.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Be strong, believe

Todo mundo tem dias ruins. Dias que nos revoltamos, queremos que tudo vá pro inferno. Todos nós já nos desapontamos, sofremos, nos magoamos. E pra falar a verdade, é uma droga quando isso acontece. A gente segue achando que nada presta, nada vai melhorar, a vida é injusta e o mundo cruel. É simples, né? Culpamos até o nosso imã de geladeira por um atraso. Gritamos por causa de um não. Surtamos por nada.
Mas, esquecemos que a vida é muito mais do que as coisas desapontantes. Ela vai muito além do nosso mau humor, das nossas lágrimas e da raiva. A vida serve para aprender. Ela contém amor, sabedoria, choros de alegria, sucesso, novos caminhos e superações. O melhor de tudo é que nem precisa ser algo grande para ser cosiderado grande. Você pode superar uma pessoa, um obstáculo, um sentimento. Pode superar um sonho, um objetivo que deu errado. Você pode criar novos. Você pode recomeçar. Você pode recriar. Você pode. Pode. Pode.
Não importa o que passamos, o que deixamos, o que foi. Claro que nos ajudou a crescer, a perceber e amadurecer. No entanto nada, repito, nada pode impedir que façamos o que nos faz feliz. O que nos completa. E o importante é que nos dias ruins, nos dias "revolts", a gente se lembre de ser forte (seja lá o que signifique isso) e acreditar. Acredite.

Músicas:
* Believe - Yellowcard
* Bad day - Daniel Powter
* Morning Light - A*teens
* Think good thoughts - Colbie Caillat

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Complicado

Oi, blog! Saudades! Faz tempo que não escrevo por aqui, né? E o mais estranho é que o último post tem tudo a ver com esse. Lembra que eu escrevi sobre bipolaridade? Altos e baixos, esse tipo de coisa... Então, eu passei por isso. Ou estão passando, sei lá. Eu estava lendo os últimos posts e eu parecia incrivelmente feliz. E olha só, agora eu estou totalmente infeliz. Ok, pode ser um pouco de exagero. Mas, nesses últimos tempos eu me decepcionei, me estressei, chorei e senti pena de mim mesma. Sim, parece algo super dramático e eu sei que é. Tenho só 16 anos e o mundo não vai acabar amanhã nem nada. O problema é que eu me afeto fácil. Sinto muito tudo ao meu redor. Por um lado é bom, mas por outro me torna incrivelmente vulnerável. Enfim, o ponto é que eu passei por uns dias tensos e eles estão *espero* chegando ao seu final. Por enquanto eu resolvi seguir em frente com a minha vida. Fazer o que tenho que fazer e me concentrar naquilo que realmente é importante. Eu consigo, certo? Existe muuuita coisa boa na vida.
Por exemplo, minha família. Hoje é aniversário da minha mãe e meus primos vieram aqui em casa. Toda vez que a casa fica mais movimentada por causa deles eu me sinto mais completa, sabe? Gosto de tê-los por perto. Não sei, eles podem não fazer falta no dia a dia, mas quando aparecem... me faz tão bem! Outro exemplo: amigos. Vou sair com amigos sexta e sábado. Vai ser demais! E amanhã vou ver os meninos! Aliás, to precisando demais fazer um post sobre os meninos! Que ideia genial!
Também tenho visto Parenthood, uma série muito legal sobre família (dã). :P E estudado pras provas. Em todo caso, tenho que ir, vou terminar de ver um episódio e vou dormir! Beijos blog e até mais! (espero que logo)

Músicas:

* Give your heart a break - Demi Lovato
* Together - Demi Lovato
* A Drop in the Ocean - Ron Pope
* Someone like you - Adele
* Dream life, lfe - Colbie Caillat

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Bipolaridade do ser humano

Não tô falando daquela bipolaridade de doença. Tô falando daquela que caracteriza o ser humano como o que ele realmente é: instável. Atire a primeira pedra quem nunca mudou de humor em menos de cinco minutos. Duvido que exista uma pessoa (tirando quem acaba de nascer) que jamais foi feliz num dia e miserável no outro. É assim, a gente muda. A gente curte, descurte, ama, desama, fala e desfala. A gente ri e chora. Compra e quer devolver. Abraça e se afasta. Não tem como evitar: somos humanos. Somos pessoas que tem sentimentos e uma cabeça totalmente fora de controle. Eu sei que dizem que nós podemos nos controlar se quisermos, se respirarmos fundo ou se contarmos até dez. Sinceramente? Mentira. Não se desliga emoções nem pensamentos. A vida funciona do seu jeito e mudá-la é um tanto... Impossível. Sendo assim, viva. Viva a bipolaridade do ser humano.

domingo, 11 de setembro de 2011

Cheers

Oi blog! Tudo bem? Eu vou bem, eu acho. Digo, faz um tempo que estou até que na paz. Sem mil preocupações, sem repassar mil detalhes de momentos ruins, sem raiva, só de boa com a vida. Uma raridade, vamos comentar... Em todo caso, eu resolvi compartilhar com você, quem já me acompanhou durante todos os momentos importantes! Já que eu sei bem como é só acompanhar a pessoa pra coisas ruins e daí não ficar sabendo das boas. Ninguém merece, viu.
Ultimamente eu tenho lido bastante, saído um pouco mais do que o normal (thank god!) e me divertido, posso assim dizer. Essa semana eu fui dormir na casa de uma amiga, almocei com um amigo, cozinhei com outra amiga, e fui ao cinema com uns amigos. Foi demais. Também vi filmes em casa, assisti partidas de torneio de tênis e baixei novas músicas. Ah, não posso esquecer: fui duas vezes à livraria da vila! hehehe
Ah, blog, só estou feliz! E sabe do que mais? Não estou gostando de ninguém! Eu sei que é bom ter alguém e tals, mas eu só estou contente em estar solteira E sem ficar sonhando naquela pessoa especial. É tão mais tranquilo! Sério, sem precisar ficar checando mensagem de cinco em cinco minutos, sem músicas românticas para eu me relacionar porque eu estou apaixonada, enfim. Tudo tão... peaceful. Ao invés disso, tenho andado leve na rua, escutado músicas dançantes e sonhado alto. Adoro.
Bom, acho que era isso, blog. Obrigada por me escutar, sempre! Beijos :]

*músicas para ouvir:

Hair - Lady Gaga
That don't impress me much - Shania Twain
Barefoot Blue Jean Night - Jake Owen
Robot - 3Oh!3
All About Us (não resisti uma música fofinha) - He is We
Galaxies - Owl city

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Aflições bobas

As vezes eu me pego pensando como todas as minhas aflições e medos são tipicamente adolescentes: crises existenciais, discussões com os pais, mudanças de humor, medo do amanhã, vontade de ser amada, viajadas da mente, confusões com amigos, por aí vai. Ao ver de um adulto, aquilo que me faz suar, gritar e reclamar é normal. E, ainda por cima, é super "óbvio" que vai passar. Pode até passar, já que tudo passa até uva passa (desculpa, não resisti :P). Mas, não sou obrigada a dizer que adoro cada momento disso porque é meio exaustante. Não consigo parar de dar voltas e voltas na minha cabeça, e juro que nunca tentei tanto parar de pensar na minha vida. Eu sei que é impossível, mas não meço esforços parar conseguir tal feito toda noite antes de ir dormir. Só que no final, não tem outra saída né, acabo tendo que me concentrar para pensar em algo menos torturante. Tá, blog, você deve tar pensando, qual é o problema da minha dona? Vai saber, blog. Quem me dera saber o que tem de errado para conseguir concertar, seguir em frente e continuar. Infelizmente, me apego tanto a tudo! São problemas, são pessoas, qualquer coisa: eu me apego. Talvez seja essa uma grande parte de que eu sou e pronto. Só que muitas vezes, acabo ficando muito mais afetada por essa minha característica maluca que penso que vou ficar lélé da cuca. Em todo caso, não vim aqui para falar disso. Eu só queria escrever que eu sei que vai passar, eu sei que estou passando pela época melodramática da minha vida, mas eu ainda acho tudo isso bobo. De vez em quando eu me coloco no lugar de um adulto e penso: poxa,que besteira. Ficar perdendo meu tempo com cada coisa que pelo amor. Tudo faz parte, dizem. Ok, mas eu ainda gostaria de não ficar nervosa porque um menino lindo me olhou no corredor,ou neurótica porque não responderam a minha mensagem, não passar horas repassando cada detalhe de coisas desagradáveis, e definitivamente não passar minutos me desagastando para escrever esse texto.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Escolhas e democracia

Oi blog! Mais uma vez escrevo na caixa de texto, sem rascunho, ensaios ou que seja. Só eu. O problema é que "só" eu já é mais do que suficiente, a quantidade de palavras que escrevo já deve ter deixar meio tonto. Em todo caso, vou começar.
Hoje eu descobri que um amigo meu é gay. Não gosto muito dessa palavra, acho meio prejurativa. Sei lá, como a nossa sociedade (estou generalizando mesmo) é bem preconceituosa em relação a essa opção sexual, a vejo como parte desse clubinho que não quero participar. Enfim. Esse cara, eu conheci melhor nessas férias e me "apaixonei" (não naquele sentido) por seu jeito de ser: engraçado, sarcástico, paciente, doce. Saímos algumas vezes, o que foi uma conquista para mim, que nunca tinha tido a coragem de chamar um menino para almoçar (sem ser uns de infância). A coisa que mais me atraiu nele foi o fato de e não gostar dele mais do que como amigo. Só porque ele me trata bem, não quer dizer que devo começar os planos pro nosso casamento.
Contei para algumas pessoas sobre ele e tudo. Não demorou: todo mundo achava que eu gostava dele e vice-versa. Sinceramente? Não tive tempo para decidir, acho. Se eu senti algo mais ou não, quero dizer. Ele é legal? Sim. Agradável? Sim. Mas até aí, amigos são assim. Por toda a pressão que senti em cima de mim, algumas horas pensei que tinha aquela caidinha e tal. Grande confusão, eu sei. Ainda bem que não cheguei ao ponto da quedona, porque aí seria ruim.
Felizmente, não tenho absolutamente nada contra homossexuais. A orientação de cada um não define a pessoa como um todo, oras. Só porque eu gosto de sorvete, eu devo ser colocada como aquela que gosta de sorvete? Até parece. E, (embora sempre me falem que essa expressão a seguir anula tudo) na minha opinião, o mesmo ocorre no caso desse grupo. Conheço outros, convivo/convivi com outros e nossa, não acho nada demais. Mesmo. São seres humanos com sentimentos, totalmente "normais" (se é que a normalidade existe, mas aí fica pra outro post), simpáticos.
Sendo assim, eu queria dizer que tudo bem ser diferente. Todos somos. E que nem eu ouvi em um filme "anyway, he is white, not a marcian, we are not a pure race". Isso se a aplica e tudo que hoje o nosso mundo AINDA não entende. Cadê a nossa liberdade de escolher? E ainda dizer que vivemos em o que mesmo? Democracia. Ah, tá.

domingo, 4 de setembro de 2011

Bela contradição

Estou lendo um livro chamado Feliz por nada, da Martha Medeiros. Nem preciso dizer que cada crônica, cada página, eu devoro. Todos os seus pontos de vista, suas opiniões, seus modos, suas manias, batem com os meus. Parece que somos amigas mesmo não nos conhecendo. Estranho, eu sei. Mas, embora eu compartilhe muitas das suas colocações, teve uma delas que não parou de me atazanar desde o momento em que eu li. A autora escreve que ser adulto é parar de reclamar, parar de julgar os outros, entre outras coisas e se divertir. Ponto. No entanto, como fazer isso? Como parar de reclamar para sempre? Como evitar o julgamento constante que paira sobre nossas cabeças? Se eu não me engano, não conseguimos desligar os pensamentos, por mais bizarros e contraditórios que sejam. Ao longo do livro, Martha também fala sobre assuntos polêmicos e da dia a dia como felicidade, casamento, trabalho, preconceito, tudo. E toda vez que termino de ler uma crônica, pronto, minha cabeça se enche de mais um milhão de pensamentos. Felicidade, por exemplo: não entendo porque vive aparecendo em livro, jornal, TV. (eu me inclúo no grupo das pessoas que tentaram explicar o que era através da escrita...) Caramba, desde quando se tornou possível explicar a felicidade? Não é possível, quanto mais lemos Itálicosobre o assunto, ouvimos sobre ele, mais incógnitas vêem a cabeça da gente. Então, céus, o que é a felicidade? Como atinge-se? Eu ainda não sei, a Martha não sabe (já virei íntima a chamando pelo primeiro nome) e duvido que as pessoas andem por aí o tempo inteiro felizes ou completamente contentes com o conceito que tem de felicidade. Mais uma vez minha linha de raciocínio deu um loop e voltou pro mesmo lugar. Esse livro é o máximo e me deu muito o que pensar em escrever. Pelo menos estou no caminho certo, já que quero ser escritora :P


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Erros, acertos, bagunça e esperança

Oi blog! Sinto que faz muito tempo que não escrevo aqui de verdade, na caixa do blogger e tal. Sei lá, tava com saudades. E não sei se tinha algo muito importante a dizer ou ao menos sabia o que escrever. Parece que a minha vida está de cabeça para baixo de vários aspectos. Não sei explicar, mas eu posso tentar, serve?
Esse ano as coisas parecem ter mudado pra caramba, a Nádia foi embora, a Amanda se mudou pra Brasília, a minha tia se mudou para o Rio, meu primo se casou, a escola prosseguiu de maneira desejeitada e eu fiquei confusa. Acho que deixei tudo me afetar de maneira monstruosa sabe? No começo fiquei meio deprimida, cheia de angústias. Depois tentei lidar com tudo de frente e não digo que funcionou 100%. Apesar de eu estar melhor comigo mesma, minhas amigas serem um máximo e tudo, eu ainda estou devendo nota na escola E brigando com os meus pais sobre isso. Só que eu sempre me dei bem com eles, e quando a gente discute por causa de nota, me lembra o meu irmão no ano passado aos trancos e barrancos e não quero ser como ele nisso. Ao mesmo tempo, parece que eu estou muito parecida com ele na minha idade, o que é assustador.
Em todo caso, estou tentando dar um jeito. Combinando de sair com as minhas amigas já que me sinto bem com elas, aceitando a recuperação e estudando, me organizando um pouquinho. E voltando a ler. Nem preciso descrever como é bom voltar as raízes da leitura... Nesse meio tempo (já que estou te atualizando blog), conheci pessoas novas que fizeram bem e mal para mim ao mesmo tempo. Por quê? Ah, eu gosto dessas pessoas, mas tudo parece complicado. Algo que me dá nos nervos porque nas férias fiz um pacto comigo mesma que tudo é simples e nós que complicamos. Tenso, eu sei.
Quanto ao resto, eu vi um filme muito bom em julho: Soul Surfer. E li Glimmerglass nesses últimos dias. A única coisa que não deixei de fazer foi baixar aquela tonelada de música habitual. Descobri o Jason Reeves, amei! E sabe do que mais? Descobri que adoro horóscopo... Medo. E que eu aprendi a viver bem sozinha. Medo, demais. Outra coisa, eu continuo tentando descobrir porque eu vivo dando tanto crédito pras pessoas, elas nem merecem! Droga, isso me irrita muito.
Aqui vão umas músicas como sempre:

*Save my heart - Jason Reeves
*Always want more - Jason Reeves
*Cheers - Rihanna
*SkyScraper - Demi Lovato
*All About Us - He is We
*Set fire to the rain - Adele

Acho que é isso, foi bom falar com você de novo, blog
Bjs!

sábado, 6 de agosto de 2011

Como você constrói a sua personalidade?

Outro dia eu estava pensando porque eu tenho um trabalho enorme em me explicar pros outros, porque eu falo demais ao invés de ser direta; porque eu me importo além da conta com as pessoas em pouco tempo; porque eu mudo tanto; porque eu persisto tanto com algumas coisas, mas eu desisto tão fácil de outras. E por aí vai.


Existem inúmeras tentativas de explicar as nossas características: horóscopo (e já vou avisando que eu já li o meu cem vezes), cartomante, as letras do seu nome, o significado dele, enfim. E no final, como podemos diferenciar o errado do certo? Talvez o ser humano só crie tudo isso para tentar descobrir um pouco mais de si mesmo.Em minha opinião, a gente nunca sabe tudo sobre si mesmo. Tenho uma teoria que ao longo da vida, vamos montando quem somos e por fim descobrindo cada pedacinho da nossa pessoa. Talvez seja verdade, talvez não. Nunca disse que era especialista nesse assunto.


Só que a personalidade das pessoas sempre foi algo que me fascinou. Como elas podem ser tão diferentes uma das outras. Algumas são impacientes enquanto outras são super pacientes; tem aquelas que podem ser tão sensíveis e caridosas que parecem não existir; o tipo de pessoa que carrega em si mesma aquela habilidade de ser teimosa que só; aquele ser que é sarcástico e irônico desde que nasceu. O mundo é cheio de diferenças. Magníficas.


O ponto é que ninguém sabe como constrói a personalidade. Se pegamos da mãe, do pai, do tio, do amigo, da professora de história, do filme que marcou a sua vida. Ou se é simplesmente o fato de convivermos com todos eles e carregarmos um pouco de todos. Nunca soube por que sou do jeito que sou, mas sei que sou muito mais do que todos que carrego, sou quem eu ainda vou carregar. Sei que a minha personalidade ainda vai mudar, mas também sei que vou continuar sendo a mesma. Vai saber.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Saudade

No momento o que eu sinto é saudade. Saudade de pessoas que estão perto ou longe. De repente me vem uma onda de sentimentos que machucam e me deixam aflita. É como se tudo estivesse acabando (talvez porque, em parte, está) e eu não possa fazer nada em relação a isso. Dizem que as pessoas tem almas gêmeas. Posso ser sincera? Eu não acredito muito nisso. Só que as vezes trombamos com algumas que nos fazem pensar que isso realmente existe. Aquela sensação de ser entendida, ouvida e querida é imbatível. E o que eu mais gosto é que ela não se desfaz com a distância. Uma vez eu li que não é preciso estar perto fisicamente para amar. Isso é verdade: podemos estar tão longe fisicamente e tão perto emocionalmente! O negócio é que a vida é estranha. Temos momentos tão tristes e melancólicos e outros tão alegres e animados. Talvez seja tudo parte de um teste bizarro que temos que passar para aprender a lidar com sentimentos totalmente inadequados ou bem vindos. Só que de todos que sentimos, acredito que saudades é um dos que mais dói. Sabe por quê? É a confirmação de que aqueles ou aquilo que se ama está longe ou se foi. Aposto que existem inúmeras interpretações sobre ela, só que também acho que nunca deixa de estar presente. O fato é que não devemos nos prender ao passado de forma tão pesada. Só que na vida esbarramos em poucas coisas boas e que valem a pena. E eu acabo julgando extremamente complicado se desapegar e não ligar para o que importou de verdade. Não digo que a saudades é a base para o presente e que devamos depender nela, só o quanto ela importa e muitas vezes não vai embora.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

(depois de séculos sem postar) Varginha

Como descrever Varginha? Um lugar absolutamente mágico, cheio de energias boas e emoções impossíveis de explicar? Onde um sítio simples mas com tudo de bom se situa? Onde eu passei certos feriados da minha vida que eu duvido que esquecerei?


Agora que isso acabou e que não é mais possível voltar atrás (nunca foi), uma onda de saudades percorre a minha mente. Saudades de briguinhas idiotas, sessões de filmes da Disney até a madrugada com direito a comentários muuuito inadequados, jogos de futebol na grama, guerras de água mesmo que no frio, brincadeiras na piscina, excursões ao rio, jogos de tranca 24h, fondue de chocolate da Tia Márcia, a Nina correndo feito louca, eu e a Bia morrendo de rir sem parar por causa da quantidade de Coca que a gente bebeu, do churrasco do Tio Fábio, da imaturidade dos meninos, das competições nos DSs, das nossas conversas em grupo na varanda.


Vontade de voltar a cada uma das nossas idas e reviver tudo isso. Quando a nossa preocupação máxima era se a gente ia ou não pular na piscina à meia noite ou se na manhã seguinte a gente acordaria às dez para aproveitar o dia. Quando nós meninas ouvíamos Taylor Swift só para irritar os meninos e mesmo assim eles nos aguentávamos. Quando eu discutia só por causa do lugar do refrigerante na mesa. Quando a gente ia dormir às 5h da manhã e ainda parecia cedo demais para isso.


Acho que as vezes a gente vive tempos bons demais que como tudo que é bom, dura pouco. E no final das contas, tudo o que nos resta é saudade do que se foi e o pensamento de se no futuro as coisas acontecerão de novo. E acho que espero que mesmo em outro lugar, ainda revivamos (todos os cinco) as brincadeiras, brigas, desesperos, conversas e discussões. E sempre vou me lembrar de Varginha e o síto maravilhoso que se encontra lá.



*Músicas para ouvir como sempre:



- Stuck like glue do Sugarland


- Fuck You do Cee Lo Green


- For the First Time do The Script


- Seriously da Katy McAllister


- Three Words do Before You Exit